sábado, 29 de dezembro de 2018

If you’re so smart, why aren’t you rich? Turns out it’s just chance.

https://www.technologyreview.com/s/610395/if-youre-so-smart-why-arent-you-rich-turns-out-its-just-chance/
Tem implicações para o financiamento de ciência.

If you’re so smart, why aren’t you rich? Turns out it’s just chance.


The most successful people are not the most talented, just the luckiest, a new computer model of wealth creation confirms. Taking that into account can maximize return on many kinds of investment.

domingo, 11 de novembro de 2018

THE COLLEGE AS EXPERIENCE

https://pt.scribd.com/document/248013293/Collignon-Joseph-The-College-As-Experience-pdf

"When I think of my own schooling now, from grade
to graduate school, I see it as serving two unintended
purposes: setting me a notch above kids from work-
ing-class families in my home town and creating in me
the most debilitating conformity. This conformity to
the demands of my social caste, this slavery to
assumed moral codes, to philosophical speculation
about the "meaning of it all,'' this wretched pride in
"intellectual accomplishments" - all served well to
turn me into the grotesque, death-in-life figure that I
was as the graduate."

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

"a ciência é heráldica"

"A ciência é heráldica. Onde fez o doutorado e onde publicou."

Sidarta Ribeiro (UFRN e Plataforma Brasil sobre Drogas)

heráldico     Datação: 1873

 adjetivo
1    relativo a brasão e armas; parassematográfico
Ex.: tronco h.
2    Derivação: sentido figurado.
que demonstra distinção, nobreza; aristocrático, nobre
Ex.: porte h.
3    Derivação: sentido figurado.
que demonstra majestade; grandioso, imponente
Ex.: construção de uma beleza h.

 substantivo masculino
4    m.q. heraldista (subst.)

--- 14:00h | O debate atual sobre a qualidade e a validade na pesquisa em psicofarmacológica ---
https://www.youtube.com/watch?v=JG-wLwMJNmA

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Costs and Benefits of Alternative Scholarly Publishing Models



Jan272009 

The JISC-funded report “Economic Implications of Alternative Scholarly Publishing Models: Exploring the costs and benefits” by John Houghton et al. was released today:


full report (pdf)

From the report:

A reduction of revenue to the publishing industry, should it arise, would imply a reduction of activity and employment in the industry. Such adjustments are difficult for those concerned, but an economy is a dynamic system and, over the business cycle, is likely to achieve something close to ‘full employment’. As a result, the capital and labour no longer employed in publishing would be employed in an alternative activity. Given the relative size of the publishing industry and the rate at which alternative publishing models are being adopted, it is unlikely that the UK economy would have difficulty adjusting to such a change

The new open-source economics

https://www.ted.com/talks/yochai_benkler_on_the_new_open_source_economics/discussion?utm_campaign=BeepBeepBites%20-%20Nieuwsbrief&utm_source=hs_email&utm_medium=email&_hsenc=p2ANqtz-_unyZ9nmG40jtZzyc4lWAVhR3Swdl7URMDGuVMZHnSzJLwDuyPT4zGatSRdUKUEi6uK-X3SgcrUFCZr2KoAdybyhGtEw

Yochai Benkler
|
TEDGlobal 2005

The new open-source economics

Ciência Aberta


Conceito

A Ciência Aberta permite a partilha do conhecimento entre a comunidade científica, a sociedade e as empresas, possibilitando desta forma ampliar o reconhecimento e o impacto social e económico da ciência. Ciência Aberta é mais do que a disponibilização em acesso aberto de dados e publicações, é a abertura do processo científico enquanto um todo, reforçando o conceito de responsabilidade social científica. A implementação de uma prática de Ciência Aberta é também geradora de múltiplas oportunidades de inovação. Permite impulsionar o desenvolvimento de novos produtos, serviços, negócios e empresas.

Pilares da Ciência aberta:

Acesso Aberto

Dados Abertos

Investigação | Inovação Aberta

Redes Abertas de Ciência

Ciência Cidadã

terça-feira, 25 de setembro de 2018

Declaração de Lyon sobre o Acesso à Informação e Desenvolvimento

Declaração de Lyon sobre o Acesso à Informação e Desenvolvimento


A Revista Observatório, como periódico de acesso aberto, coaduna com as demandas expressas pela Declaração de Lyon.

Veja que elementos importantes são demandadas pela ciência aberta:

Declaração de Lyon sobre o Acesso à Informação e Desenvolvimento A Declaração de Lyon de agosto 2014 foi escrita em inglês (original). 

As Nações Unidas estão negociando uma nova agenda de desenvolvimento para dar seguimento aos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. A agenda orientará a todos os países sobre as abordagens para melhorar a vida das pessoas, e apresenta um novo conjunto de metas a serem alcançadas durante o período de 2016-2030. 

Nós, abaixo assinados, acreditamos que o aumento do acesso à informação e ao conhecimento em toda a sociedade, amparada pela disponibilidade de tecnologias de informação e comunicação (TICs), apoia o desenvolvimento sustentável e melhora a qualidade de vida das pessoas. 

Portanto, exortamos os Estados-Membros da Organização das Nações Unidas para estabelecer um compromisso internacional para uso da agenda de desenvolvimento pós-2015 para garantir que todos tenham acesso a ela, e sejam capazes de compreender, usar e compartilhar as informações que são necessárias para promover o desenvolvimento sustentável e as sociedades democráticas. 

Princípios 

O desenvolvimento sustentável visa garantir a longo prazo a prosperidade socioeconômica e o bem-estar das pessoas em todos os lugares. A capacidade dos governos, parlamentares, autoridades locais, comunidades locais, sociedade civil, setor privado e os indivíduos a tomar decisões com base em informações essenciais para alcançar essa meta. 

Neste contexto, o direito à informação seria transformacional. O acesso à informação apoia o desenvolvimento, capacitação das pessoas, especialmente dos marginalizados e os que vivem em situação de pobreza, para: 

• exercer os seus direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais. 

• Ser economicamente ativos, produtivos e inovadores. • Aprender e aplicar novas habilidades. 

• Enriquecer sua identidade e expressões culturais. 

• Tomar parte na tomada de decisões e participar de uma sociedade civil ativa e engajada. • Criar soluções baseadas na comunidade para os desafios de desenvolvimento. 

• Assegurar a prestação de contas, transparência, boa governança, participação e empoderamento. 

• Medir o progresso dos compromissos públicos e privados de desenvolvimento sustentável. 

Declaração 

De acordo com os resultados do Painel de Alto Nível sobre a Agenda de Desenvolvimento Pós-2015, as consultas pós-2015 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e das áreas de interesse do Grupo de Trabalho Aberto, que identificaram o papel crucial do acesso à informação no apoio ao desenvolvimento, nós, abaixo assinados, reconhecemos que:

1. A pobreza é multidimensional, e o progresso na erradicação da pobreza está vinculado ao desenvolvimento sustentável em diversas áreas. 

2. O desenvolvimento sustentável deve ocorrer em uma estrutura baseada em direitos humanos, em que: 

a) A desigualdade seja reduzida mediante a capacitação, educação e inclusão de grupos marginalizados, incluindo mulheres, povos indígenas, minorias, imigrantes, refugiados, pessoas com deficiência, idosos, crianças e jovens.

b) A igualdade de gênero, em conjunto com o engajamento social, econômico e político, pode ser significativamente aumentada pela capacitação das mulheres e meninas por meio do acesso equitativo à educação. 

c) a dignidade e a autonomia podem ser fortalecidas pela garantia do acesso ao emprego e trabalho digno para todos. 

d) O acesso equitativo à informação, liberdade de expressão, liberdade de associação e de reunião e à privacidade, são promovidos, protegidos e respeitados como sendo fundamentais para a independência do indivíduo. 

e) A participação pública de todos é assegurada para permitir que se apropriem das mudanças necessárias para melhorar a qualidade de suas vidas. 

3. O aumento ao acesso à informação e ao conhecimento, respaldada pela alfabetização universal é um pilar essencial do desenvolvimento sustentável. Uma maior disponibilidade de informação e dados de qualidade, e o envolvimento das comunidades na sua criação, proporcionarão alocação de recursos mais ampla e transparente. 

4. Intermediários da informação, como bibliotecas, arquivos, organizações da sociedade civil, líderes comunitários e os meios de comunicação têm as habilidades e recursos para ajudar os governos, instituições e indivíduos a comunicar, organizar, estruturar e compreender os dados que são fundamentais para o desenvolvimento. Eles podem fazer isso: 

a) Fornecendo informações sobre os direitos básicos, serviços públicos, meio ambiente, saúde, educação, oportunidades de trabalho e despesa pública que apoie às comunidades locais e pessoas para orientar o seu próprio desenvolvimento. 

b) Identificando e focando a atenção nas necessidades e problemas relevantes e urgentes entre a população. 

c) Conectando os interessados para além das barreiras regionais, culturais e outras para facilitar a comunicação e o intercâmbio de soluções de desenvolvimento que possam promover um maior impacto. 

d) Preservando e garantindo o acesso permanente ao patrimônio cultural, aos registros governamentais e às informações, por meio da gestão das bibliotecas e arquivos nacionais e outras instituições de patrimônio público. 

e) Proporcionando fóruns e espaços públicos para uma maior participação da sociedade civil e o envolvimento na tomada de decisões. 

f) Oferecendo treinamento e desenvolvendo habilidades para ajudar as pessoas a acessar e compreender as informações e os serviços mais úteis para elas. 

5 A melhoria da infraestrutura de TICs pode ser usada para ampliar as comunicações, acelerar a entrega de serviços e fornecer acesso a informações cruciais, particularmente em comunidades remotas. Bibliotecas e outros intermediários da informação podem utilizar as TICs para reduzir a lacuna entre a política nacional e a implementação local para assegurar que os benefícios do desenvolvimento cheguem a todas as comunidades. 

6 Nós, abaixo assinados, portanto, convidamos os Estados-Membros das Nações Unidas a reconhecer que o acesso à informação e as habilidades para seu uso de forma eficaz, são necessárias para o desenvolvimento sustentável e assegurar que esta é reconhecida na agenda de desenvolvimento pós-2015: 

a) Reconhecendo o direito do público ao acesso à informação e dados, respeitando o direito à privacidade individual. 

b) Admitindo o importante papel das autoridades locais, intermediários da informação e infraestrutura, tais como as TICs e uma Internet aberta como meio de implementação. 

c) Adotando políticas, normas e legislação para assegurar o financiamento contínuo, a integridade, a preservação e difusão da informação por parte dos governos, e do acesso pelas pessoas. 

d) Desenvolvendo metas e indicadores que permitam medir o impacto do acesso à informação e dados e relatem o progresso das metas durante cada ano em um relatório de Desenvolvimento e Acesso à Informação (DA2I).

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Manifesto da Ciência Aberta

Manifesto da Ciência Aberta: Rumo a uma ciência aberta e inclusiva para o bem-estar social e ambiental
O manifesto foi elaborado pela Rede de Ciência Aberta e Colaborativa para o Desenvolvimento (OCSDNet), uma comunidade de pesquisa formada por doze equipes de pesquisadores da América Latina, África, Oriente Médio e Ásia.
O manifesto descreve 7 princípios que constituem uma ciência mais aberta e inclusiva em desenvolvimento. Assim, o Open Science:
Princípio 1: Promover o conhecimento como um bem comum. Ele permite uma herança comum de conhecimento na qual cada indivíduo tem os meios para decidir como governar e gerenciar seus conhecimentos para atender às suas necessidades.
Princípio 2: Integrar diferentes tradições científicas e formas de conhecer. Reconhece a justiça cognitiva, a necessidade de vários entendimentos de conhecimento para coexistir na produção científica.
Princípio 3: Abordar o papel do poder e da desigualdade na produção e distribuição do conhecimento. Praticar a abertura abordando as formas em que contexto, poder e desigualdade condicionam a pesquisa científica.
Princípio 4: Criar oportunidades de participação em todas as etapas do processo de pesquisa. Defende o direito de cada indivíduo à pesquisa e permite diferentes formas de participação em todas as etapas do processo de pesquisa.
Princípio 5: Incentivar a colaboração eqüitativa entre cientistas e atores sociais. Promove a colaboração equitativa entre cientistas e atores sociais e cultiva a co-criação e a inovação social na sociedade.
Princípio 6: Encorajar o desenho de mecanismos inclusivos de informação e comunicação . Ele incentiva infraestruturas inclusivas que capacitam pessoas de todas as habilidades a aproveitar e usar tecnologias de código aberto acessíveis.
Princípio 7: Melhorar o bem-estar da nossa sociedade e do nosso planeta . Esforça-se por usar o conhecimento como um caminho para o desenvolvimento sustentável, equipando cada indivíduo para melhorar o bem-estar de nossa sociedade e do planeta.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

social versus academic impact

http://blogs.lse.ac.uk/impactofsocialsciences/2017/11/20/the-business-of-impact-academic-reward-and-incentive-cultures-continue-to-stifle-relationships-between-business-and-management-researchers-and-society/

Much of the evidence we gathered suggests that academic research is largely self-referential because the system of prestige, funding allocation and career progression remains largely centred on notions of scholarly impact related to publications. To put it bluntly, authors are faced with two options: undertaking socially impactful research (i.e. research that solves critical problems for businesses, governments or civil society organisations) or writing academically impactful publications (i.e. based on research that fits into popular academic debates and is likely to be cited by those engaged in those debates). The latter option merely requires a thorough knowledge of the literature. By contrast, the first option requires a good understanding of practical problems; some connections with non-academic organisations; and often the time, ability and desire to negotiate and manage long-term research collaborations that may or may not result in four-star publications. It may well be, as Catherine Durose has argued previously, that “some commentators see academic practice as a refuge from engagement”, but for many others the return on investment simply does not stack up.

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

má conduta por parte de colaboradores científicos

Você pode ser responsável por má conduta por parte de colaboradores científicos?
Se você não cometeu má conduta ao pesquisar e sim outra pessoa, então a culpa é dela. Certo? Não. O que antes parecia evidente quando o assunto era má conduta na pesquisa científica não é assim tão claro.
Uma recente decisão, relatada pelo Retraction Watch, mostra que esse assunto ainda é bem nebuloso. O caso relatado é do pesquisador Christian Kreipke, da Wayne State. Ele foi proibido por cinco anos de receber financiamento federal por má conduta, que segundo o advogado de defesa, foi realizada por outro cientista colaborador.
Segundo a notícia, o prof. Kreipke coordenava um laboratório grande, onde muitos pesquisadores atuavam, não sendo possível ele validar todos os dados de todos os pesquisadores atuantes. Normalmente uma prática até aqui no Brasil, onde “confiamos” que o colega pesquisador (seja em exatas, biológicas e, até em humanas e sociais) não falsearia os dados de pesquisa. Pois foi o que aconteceu em certo dia com o referido pesquisador. Ele foi informado que uma investigação foi iniciada por falsificação de dados em publicações e que era o responsável pela má conduta de quem fez isso, sendo demitido.
Saiba como essa história se desenrolou em: https://retractionwatch.com/…/are-you-liable-for-misconduc…/
#QualidadeEditorial . #RevistaObservatorio #Opaje5anos

domingo, 5 de agosto de 2018

'The Slow Professor'

https://www.insidehighered.com/news/2016/04/19/book-argues-faculty-members-should-actively-resist-culture-speed-modern-academe

'The Slow Professor'

New book argues that professors should actively resist the "culture of speed" in academe.
April 19, 2016
 
In 2013, the jobs website CareerCast named university professor the No. 1 least stressful job, unleashing a torrent of criticism that only grew after Forbes picked up the ranking. Professors -- those with tenure and without -- said the study ignored the changing dynamics of the university, namely the increasingly administrative nature of academic work, the emerging student-as-customer model, unrealistic research expectations and 24-7 contact with colleagues and students via email. Non-tenure-track professors also pointed out that they in many cases lack all job security.

quarta-feira, 25 de julho de 2018

Universidades de Classe Mundial e o Consenso pela Excelência: Tendências Globais e Locais

Entrevista

http://www.anped.org.br/news/entrevista-com-lara-carlette-thiengo-tese-de-doutorado-universidades-de-classe-mundial-e-o


Essa Ideologia da excelência manifesta-se a partir: a) da construção de símbolos de identificação positiva e da adoção de um referencial de padrão partilhado (o ‘selo’ da excelência); b) da utilização de representações parciais como se fossem de interesse geral; c) da recorrência de narrativas que buscam ratificar a importância da universidade de excelência (‘os casos de sucesso’); d) da sustentação de relações de dominação por meio de sua negação ou ofuscação; e) da segmentação dos indivíduos em grupos, a partir de argumentos meritocráticos f) da diferenciação da educação superior, embora nominada como diversificação; g) do ocultamento do caráter sócio-histórico das ações, ao pretender fazer com que estas iniciativas, apesar de seu caráter transitório, sejam apresentadas como permanentes, necessárias e ‘salvadoras’; h) da compreensão da ciência e, especialmente, da inovação como solucionadoras dos problemas sociais, mascarando as relações capital-trabalho.

Desemprego de doutores

https://www.bbc.com/portuguese/brasil-44696697?ocid=socialflow_facebook

Com crise e cortes na ciência, jovens doutores encaram o desemprego: 'Título não paga aluguel'

domingo, 6 de maio de 2018

Crédito a quem merece

http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/04/19/credito-a-quem-merece/

Crédito a quem merece

Especialistas propõem estratégias para garantir o reconhecimento justo de todos os que contribuíram para a elaboração de um artigo científico

quinta-feira, 12 de abril de 2018

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Normas de Merton

https://pt.wikipedia.org/wiki/Normas_de_Merton

Normas de Merton

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
As Normas de Merton foram criadas em 1942 pelo sociólogo Robert K. Merton.[1] Merton descreveu "quatro conjuntos de imperativos institucionais que determinam o ethos da ciência moderna: universalismo, comunicação, desinteresse e ceticismo organizado".[2]

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

A Code of Ethics for Science

https://youtu.be/MaWjUOW48vw

A Code of Ethics for Science

The pace of change brought about by the Fourth Industrial Revolution as well as divisions among the scientific community are drastically altering the research landscape. What is the role of scientists in leading a positive research culture today? Discussion Leaders · Jean-Pierre Bourguignon, President, European Research Council, Brussels · Jodi Halpern, Professor of Bioethics and Medical Humanities, University of California, Berkeley, USA · Gabriela Hug, Associate Professor, Information Technology and Electrical Engineering, ETH Zurich, Switzerland Moderated by · Philip Campbell, Editor-in-Chief, Nature, United Kingdom http://www.weforum.org/

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Is Science Value Free?: Values and Scientific Understanding

http://gen.lib.rus.ec/book/index.php?md5=0BD58E3C5444AB440F9766BAFB70F03A

Title: Is Science Value Free?: Values and Scientific UnderstandingVolume:
Author(s):Hugh Lacey
Series:Philosophical Issues in Science Periodical:
Publisher:Routledge City:
Year:1999 Edition:1
Language:English Pages (biblio\tech):296\296
ISBN:0415208203, 9780415208208, 9780203983195ID:311619
Time added:2010-10-01 23:25:00 Time modified:2016-08-23 18:59:40
Library:
Library issue:0
Size:2 MB (1957969 bytes) Extension:pdf
Worse versions:

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

The Rightful Place of Science: Science on the Verge

https://www.amazon.com/Rightful-Place-Science-Verge/dp/0692596380

The Rightful Place of Science: Science on the Verge Paperback – February 20, 2016

by Andrea Saltelli (Author),‎ Alice Benessia (Author),‎ Silvio Funtowicz (Author),‎ Mario Giampietro (Author),‎ Angela Guimaraes Pereira (Author),‎ Jerome Ravetz (Author),‎ Roger Strand (Author),‎ Jeroen P. van der Sluijs (Author),‎ Daniel Sarewitz (Foreword)
Editorial Reviews
A crisis looms over the scientific enterprise. Not a day passes without news of retractions, failed replications, fraudulent peer reviews, or misinformed science-based policies. The social implications are enormous, yet this crisis has remained largely uncharted until now. In Science on the Verge, luminaries in the field of post-normal science and scientific governance focus attention on worrying fault-lines in the use of science for policy-making, and the dramatic crisis within science itself. This provocative new volume in The Rightful Place of Science also explores the concepts that need to be unlearned, and the skills that must be relearned and enhanced, if we are to restore the legitimacy and integrity of science.

The New Production of Knowledge

Hashes:
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Title: The New Production of Knowledge: The Dynamics of Science and Research in Contemporary SocietiesVolume:
Author(s):Michael Gibbons, Camille Limoges, Helga Nowotny, Simon Schwartzman, Peter Scott, Martin Trow
Series:
Periodical:
Publisher:SAGE Publications City:
Year:1994 Edition:1st
Language:English Pages (biblio\tech):192\191
ISBN:080397793X, 9780803977938ID:1299392
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Worse versions:
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Desr. old vers.:2016-04-03 09:51:08 Edit record:Libgen Librarian
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GET

The New Production of Knowledge: The Dynamics of Science and Research in Contemporary Societies


Author(s): Michael Gibbons, Camille Limoges, Helga Nowotny, Simon Schwartzman, Peter Scott, Martin Trow
Publisher: SAGE Publications, Year: 1994
ISBN: 080397793X,9780803977938
Description:
As we approach the end of the twentieth century, the ways in which knowledge—scientific, social, and cultural—is produced are undergoing fundamental changes. In The New Production of Knowledge, a distinguished group of authors analyze these changes as marking the transition from established institutions, disciplines, practices, and policies to a new mode of knowledge production.

Identifying such elements as reflexivity, transdisciplinarity, and heterogeneity within this new mode, the authors consider their impact and interplay with the role of knowledge in social relations. While the knowledge produced by research and development in science and technology is accorded central focus, the authors also outline the changing dimensions of social scientific and humanities knowledge and the relations between the production of knowledge and its dissemination through education. Placing science policy and scientific knowledge within the broader context of contemporary society, this book will be essential reading for all those concerned with the changing nature of knowledge, with the social study of science, with educational systems, and with the correlation between research and development and social, economic, and technological development.