sábado, 30 de dezembro de 2017
Movimento Open Access
http://medicinadefamiliabr.blogspot.com.br/2015/09/movimento-open-access-rumo-maior.html
Dois
acontecimentos importantes pode significar que muito mais
investigadores em breve serão capaz de acessar e analisar dados de
muitos mais ensaios clínicos.
Movimento Open Access rumo a maior liberdade de informações na internet
quarta-feira, 6 de dezembro de 2017
Jerome Ravetz - “The Post-Normal Science of Bads”
[Session 1] Jerome Ravetz - “The Post-Normal Science of Bads”
https://www.youtube.com/watch?v=qVLpbtkqERY
“New Currents in Science: The Challenges of Quality” workshop | Ispra, 3-4 March 2016
In conversation with: "Is Science on the verge? Challenges of quality in science for policy: reproducibility, demarcation and accountability"
Jerome Ravetz, InSIS, Univ. of Oxford - “The Post-Normal Science of Bads”
#JRC_STS #PNS2016
Problems with scientific researchHow science goes wrong
https://www.economist.com/news/leaders/21588069-scientific-research-has-changed-world-now-it-needs-change-itself-how-science-goes-wrong
Problems with scientific research
How science goes wrong
Scientific research has changed the world. Now it needs to change itself
terça-feira, 28 de novembro de 2017
Slow science
https://en.wikipedia.org/wiki/Slow_science
Slow science
Slow science is part of the broader slow movement. It is based on the belief that science should be a slow, steady, methodical process, and that scientists should not be expected to provide "quick fixes" to society's problems. Slow science supports curiosity-driven scientific research and opposes performance targets.sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Site mostra que pós-graduação brasileira publica em 485 periódicos predatórios
http://www.diretodaciencia.com/2017/11/17/site-mostra-que-pos-graduacao-brasileira-publica-em-485-periodicos-predatorios/
Site mostra que pós-graduação brasileira publica em 485 periódicos predatórios
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
Cambridge lança ferramenta online e gratuita que corrige seus textos em inglês na hora
http://nomadesdigitais.com/cambridge-lanca-ferramenta-online-e-gratuita-que-corrige-seus-textos-em-ingles-na-hora/
Cambridge lança ferramenta online e gratuita que corrige seus textos em inglês na hora
quarta-feira, 8 de novembro de 2017
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Discover how a particular term or phrase is used in scientific literature
Discover how a particular term or phrase is used in scientific literature
http://www.springerexemplar.com/
http://www.springerexemplar.com/
Módulo 01 - " O Gênero Literário" - Curso de Escrita Científica
Módulo 01 - " O Gênero Literário" - Curso de Escrita Científica
https://www.youtube.com/watch?v=CZR0ptpPaR0
Produção de Artigos de Alto Impacto - Curso de Escrita Científica
Módulo I - " O Gênero Literário"
Apresentação: Prof. Dr. Valtecir Zucolotto
quarta-feira, 1 de novembro de 2017
Para inflar currículos, pesquisadores publicam em revistas caça-niqueis
http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2017/10/1931826-para-inflar-curriculos-pesquisadores-publicam-em-revistas-caca-niqueis.shtml
Para inflar currículos, pesquisadores publicam em revistas caça-niqueis
Pedro Ladeira/Folhapress |
sexta-feira, 27 de outubro de 2017
Cientistas chefes assediam colegas e alunos, diz viúva de geneticista suicida
http://www.diretodaciencia.com/2017/10/27/cientistas-chefes-assediam-colegas-e-alunos-diz-viuva-de-geneticista-suicida/
MAURÍCIO TUFFANI,
Editor
A edição desta sexta-feira da Folha de S.Paulo traz um tema que certamente já deve estar provocando importantes análises e reflexões sobre o estresse enfrentado por estudantes que cursam pós-graduação para seguir a carreira acadêmica. Prazos apertados, pressões para publicar artigos, carga de trabalho excessiva, entre outros fatores, “podem gerar consequências graves, como níveis altos de estresse, depressão, ansiedade e outros transtornos”, afirma o jornalista Fernando Tadeu de Moraes logo no início de sua reportagem “Suicídio de doutorando da USP levanta questões sobre saúde mental na pós”.
Cientistas chefes assediam colegas e alunos, diz viúva de geneticista suicida
Depoimento sobre má conduta e morte destaca abusos de pesquisadores sêniores a pós-graduandos e pós-doutorandos nos EUA
–MAURÍCIO TUFFANI,
Editor
A edição desta sexta-feira da Folha de S.Paulo traz um tema que certamente já deve estar provocando importantes análises e reflexões sobre o estresse enfrentado por estudantes que cursam pós-graduação para seguir a carreira acadêmica. Prazos apertados, pressões para publicar artigos, carga de trabalho excessiva, entre outros fatores, “podem gerar consequências graves, como níveis altos de estresse, depressão, ansiedade e outros transtornos”, afirma o jornalista Fernando Tadeu de Moraes logo no início de sua reportagem “Suicídio de doutorando da USP levanta questões sobre saúde mental na pós”.
sexta-feira, 15 de setembro de 2017
Como aumentar o impacto de artigos científicos
http://agencia.fapesp.br/como_aumentar_o_impacto_de_artigos_cientificos_/26143/
Como aumentar o impacto de artigos científicos
15 de setembro de 2017
Maria Fernanda Ziegler | Agência FAPESP – O número de artigos publicados por pesquisadores brasileiros cresceu muito nos últimos 20 anos. Porém, o impacto dessas pesquisas não acompanhou o mesmo crescimento. Para pensar em maneiras de reverter o cenário, especialistas se reuniram no 1st Symposium on High Impact Publications, no Instituto Butantan. O evento, dia 1º de setembro, teve o intuito de debater estratégias para que a ciência praticada no país conquiste mais relevância.segunda-feira, 11 de setembro de 2017
Um outro jeito de publicar artigos
http://www.abc.org.br/centenario/?Um-outro-jeito-de-publicar-artigos
Após anos de dedicação a um projeto, a confirmação dos resultados
esperados leva qualquer grupo de cientistas a guardar a sete chaves seu
segredo. O mistério só é então revelado a seus pares e ao público em
geral quando o estudo é publicado em uma revista científica, que precisa
ter renome no campo de pesquisa e alto fator de impacto.
O clássico modelo de publicação de papers, no entanto, pode estar com os dias contados. Em busca de uma colaboração direta entre os pares e uma maior liberdade e independência das revistas científicas, alguns cientistas, especialmente os das áreas de matemática e da biologia, estão flertando com outros modos de publicação. Um deles é o pre-print.
Um outro jeito de publicar artigos
Publicado em 4/09/2017
O clássico modelo de publicação de papers, no entanto, pode estar com os dias contados. Em busca de uma colaboração direta entre os pares e uma maior liberdade e independência das revistas científicas, alguns cientistas, especialmente os das áreas de matemática e da biologia, estão flertando com outros modos de publicação. Um deles é o pre-print.
quinta-feira, 7 de setembro de 2017
What to know before starting your Ph.D. program
http://www.sciencemag.org/careers/2017/09/what-know-starting-your-phd-program?utm_source=newsfromscience&utm_medium=facebook-text&utm_campaign=whattoknow-15091
What to know before starting your Ph.D. program
Congratulations! You’ve made it through the first weeks of your
Ph.D. program. Right now, it might not feel that different from your
undergrad experience. But the full-time research immersion that is soon
to come, as well as the independence and required self-direction, will
likely be a major adjustment. To help you make the transition, we asked
current Ph.D. students and postdocs what they wished they had known
about grad school when they started. Their responses have been edited
for length and clarity.
What to know before starting your Ph.D. program
quinta-feira, 31 de agosto de 2017
What I wish I knew as an early-career professor
http://www.universityaffairs.ca/features/feature-article/wish-knew-early-career-professor/
What I wish I knew as an early-career professor
What I wish I knew as an early-career professor
quarta-feira, 23 de agosto de 2017
8 Scientific Papers That Were Rejected Before Going on to Win a Nobel Prize
http://www.sciencealert.com/these-8-papers-were-rejected-before-going-on-to-win-the-nobel-prize
AddThis Sharing ButtonsShare to Facebook
8 Scientific Papers That Were Rejected Before Going on to Win a Nobel Prize
Take that, reviewer number 2.
FIONA MACDONALD
19 AUG 2016
terça-feira, 8 de agosto de 2017
Ferramenta auxilia a identificar revistas para publicação de artigos
http://agencia.fapesp.br/ferramenta_auxilia_a_identificar_revistas_para_publicacao_de_artigos/17051/
Ferramenta auxilia a identificar revistas para publicação de artigos
01 de abril de 2013
segunda-feira, 24 de julho de 2017
Manual Cientista
https://marcoarmello.wordpress.com/2014/07/09/expectativa/
https://marcoarmello.wordpress.com/
https://marcoarmello.wordpress.com/
Sobrevivendo na Ciência
Um pequeno manual para a jornada do cientista
quinta-feira, 20 de julho de 2017
Especialistas discutem o que está sendo feito para coibir a má conduta científica 20 de julho de 2017
http://agencia.fapesp.br/especialistas_discutem_o_que_esta_sendo_feito_para_coibir_a_ma_conduta_cientifica/25712/
Especialistas discutem o que está sendo feito para coibir a má conduta científica
20 de julho de 2017
segunda-feira, 17 de julho de 2017
Major German Universities Cancel Elsevier Contracts
http://www.the-scientist.com/?articles.view/articleNo/49906/title/Major-German-Universities-Cancel-Elsevier-Contracts/
Major German Universities Cancel Elsevier Contracts
These institutions join
around 60 others that hope to put increasing pressure on the publishing
giant in ongoing negotiations for a new nationwide licensing agreement.
By Diana Kwon | July 17, 2017
quinta-feira, 6 de julho de 2017
Curriculum mortis
http://culturaeartealbertoheller.blogspot.com.br/2017/07/curriculum-mortis.html
Alberto Heller
Curriculum mortis
O curriculum mortis é tudo aquilo que nos levou ao que tão orgulhosamente escrevemos no curriculum vitae – mas que preferimos manter em silêncio ou, se possível, no esquecimento. Bobagem – afinal, foi justamente isso que nos tornou o que somos, que nos trouxe aonde estamos. Aquelas mil cagadas que fizemos, as situações constrangedoras em que nos metemos, os fracassos, as derrotas, os micos, as enrascadas, os relacionamentos amorosos com gente maluca que depois ficamos pensando se foi insanidade temporária, auto-sabotagem ou aposta perdida. Pois é, tudo isso somos... nós. Fatos e fotos que não postamos no Facebook nem no Instagram, que não vão no Linkedin nem no Lattes, que nos recusamos a incluir em nossas biografias e que evitamos contar até mesmo à nossa família e aos nossos amigos (omissões, não mentiras!).
Essa
parte (enorme) de nossa história que inclui desde os “onde eu estava com a
cabeça” até os “como pude”, passando ainda pelos “puta-merda, não acredito que
fiz isso” até os infalíveis “porra, de novo não!” (sim, de novo – pra ver se
finalmente aprendemos). Conjunto que teve, porém, sua serventia e seu mérito,
não é mesmo? Tudo serviu ao Grande Propósito; insondável, como o Divino, mas ainda assim um propósito.
Não se
trata de azar nem de destino, não é karma nem coincidência, você não está sendo
testado como Jó; simplesmente a vida é assim mesmo, aceite. Ninguém falou que
seria um mar de rosas. Por isso relaxe, sorria, aproveite mais, compre livros
sem culpa (ou sapatos ou viagens) e vá ao cinema – com pipoca GG e refrigerante
de litro (segunda-feira essas calorias serão o curriculum mortis a ser queimado na academia). É a vida...
Alberto Heller
segunda-feira, 3 de julho de 2017
Mais de 400 ferramentas de gestão de pesquisa disponíveis para os pesquisadores – edição 2017
http://www.sibi.usp.br/noticias/ferramentas-gestao-pesquisa-disponiveis-pesquisadores-2016/
Mais de 400 ferramentas de gestão de pesquisa disponíveis para os pesquisadores – edição 2017
quarta-feira, 28 de junho de 2017
domingo, 25 de junho de 2017
Dossiê produtivismo Adusp
Dossiê produtivismo Adusp
http://www.adusp.org.br/index.php/imprensa/revista-adusp/2872-maio-2017
Revista nº 60 - maio de 2017
http://www.adusp.org.br/index.php/imprensa/revista-adusp/2872-maio-2017
Revista nº 60 - maio de 2017
segunda-feira, 29 de maio de 2017
Série de Vídeos Quinquilharia
Série de vídeos sobre dicas para pós-graduação da antropóloga Débora Diniz.
https://www.youtube.com/watch?v=ufc6OtyQkuc&list=PLf-Oz5dUh_ni-Fk-3zkaILPc0xC1sAxyX&index=1
https://www.youtube.com/watch?v=ufc6OtyQkuc&list=PLf-Oz5dUh_ni-Fk-3zkaILPc0xC1sAxyX&index=1
segunda-feira, 10 de abril de 2017
O sofisticado nepotismo das universidades brasileiras
O sofisticado nepotismo das universidades brasileiras
Quando recebeu o título de professor emérito da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), em 1997, o geógrafo Milton Santos[1] pronunciou um discurso intitulado O intelectual e a universidade estagnada.[2]
Nessa intervenção, indagando-se sobre as possibilidades de produção
adequada de conhecimento num mundo em constante mudança, questionou:
Como fazê-lo no Brasil, onde a vida
intelectual está organizada em torno de clubes, de clãs e do
enturmamento, sendo às vezes mais útil passar as noites em reuniões com
os colegas que mandam, do que queimar as pestanas, como antigamente se
dizia, em frente dos livros.
Santos aponta para um fenômeno bastante comum na paisagem universitária nacional, a saber: a endogamia.
Formam-se grupos de poder e de influência entre os membros da
comunidade acadêmica, os quais aparelham e capturam as instituições,
mandando, desmandando e ditando seus rumos e perpetuando-se nas posições
de chefia. Nesses casos, como disse o geógrafo, vale mais a pena
investir o tempo em cópulas sociais – quando não físicas – com colegas
influentes do que em estudos, pesquisas e publicações.
Outro aspecto dessa formação de panelinhas é a endogenia:
a produção das futuras gerações acadêmicas no interior da própria
universidade, sem muito espaço para influências externas. Isso está bem
documentado por uma pesquisa do departamento de ciência da computação da
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) sobre circulação de pesquisadores no Brasil[3].
Analisando cerca de seis mil pesquisadores brasileiros, o grupo
observou que apenas 20% (um quinto do total, portanto) constroem suas
carreiras profissionais a mais de quinhentos quilômetros (500km) de onde
fizeram sua formação universitária. A avassaladora maioria permanece
nos entornos de sua alma mater, o que facilita – geograficamente, inclusive – a perpetuação de esferas de influência.
O efeito mais pernicioso dessa estrutura de reprodução endogâmica e endogênica é o engessamento
e a falta de circulação – não só de pessoas, mas de ideias. Gerações
atuais costumam repetir ou, na melhor das hipóteses, reformular os
trabalhos realizados por seus orientadores e orientadoras e,
consequentemente, treinar gerações futuras para seguir na mesma toada: a
repetição da repetição, ad nauseam. Ora, a força das universidades e da vida acadêmica reside precisamente em sua capacidade de abertura
a novas ideias. Sem ela, é impossível à universidade realizar sua
tarefa mais vital, da qual sua sobrevivência depende estritamente, como
bem apontou Santos:
A universidade, aliás, é, talvez, a
única instituição que pode sobreviver apenas se aceitar críticas, de
dentro dela própria, de uma ou outra forma. Se a universidade pede aos
seus participantes que calem, ela está se condenando ao silêncio, isto
é, à morte, pois seu destino é falar. A fidelidade reclamada não pode
ser à universidade, e a ela não temos razão para ser fiéis. Nossa única
fidelidade é com a ideia de universidade. E é a partir da ideia sempre
renovada de universidade que julgamos as universidades concretas e
sugerimos mudanças.
Pois bem, embora não se configurem estritamente como casos de nepotismo
– o favorecimento de parentes na nomeação de cargos – porque não se
tratam de relações consanguíneas, há de se convir que a atuação de padrinhos e madrinhas acadêmicos
é decisiva na construção de carreiras na universidade. Além de impedir a
renovação científica, intelectual e crítica das instituições,
pressupostos de seu fortalecimento, essa prática – que não é
exclusivamente brasileira – provoca distorções quanto à primazia da
qualidade acadêmica ou promoção de certa meritocracia.
Para além de razões culturais,
antropológicas e sociológicas que invocam traços da formação brasileira
como compadrio e cordialidade, uma das causas desse fenômeno está na
própria estrutura de carreira das universidades
brasileiras, especialmente as públicas. Uma vez aprovado(a) no concurso,
o(a) docente adquire estabilidade no cargo após um período de
experiência de alguns anos – normalmente três. Assim, ele ou ela só
mudará de instituição para se transferir para outra de maior prestígio.
Nas melhores universidades do país, isso raramente acontece.
Como combater esse problema? Engana-se quem pensa que a solução esteja na extinção da estabilidade.
Países anglófonos, como Estados Unidos, Inglaterra e Austrália, por
exemplo, concedem estabilidade a uma parcela cada vez menor de docentes[4],
o que gera uma massa de profissionais com contratos temporários
instáveis e precários, sobrecarregados por obrigações e impossibilitados
de desenvolver pesquisas de médio-longo prazo – o que, irônica e
paradoxalmente, lhes qualificaria para postos permanentes. Países como
Alemanha, França e Itália têm soluções locais para promover algum grau
de circulação em seus sistemas universitários, mas essas costumam estar
intimamente ligadas à história e à constituição desses.
Não é necessário, entretanto, importar
soluções. Um caminho se encontra disponível no Brasil, nas carreiras
jurídicas, por exemplo. Carreiras federais são organizadas
nacionalmente, e os ingressantes distribuídos pelas diversas Unidades da
Federação de acordo com a demanda e disponibilidade de vagas de cada
uma delas (exemplo: Ministério Público Federal). Ao longo da carreira, a
cada x anos, o(a) profissional pode optar por se transferir
para outra localidade – novamente de acordo com a demanda e a
disponibilidade de vagas. O mesmo acontece em esfera estadual (exemplo:
magistratura estadual). Isso tudo sem prejuízo da estabilidade no cargo.
Por que não tentar algo semelhante na
carreira acadêmica? Docentes e pesquisadores poderiam prestar concursos
federais e estaduais, após cuja aprovação seriam alocados nas
instituições que carecessem de profissionais. Alguns anos depois,
poderiam solicitar transferência para outras, se for de seu interesse.
Naturalmente, não se trata de uma
solução perfeita. Ela não impede a captura de bancas de concursos por
grupos de influência e distorções sistêmicas. No entanto, já é mais do
que se tem feito hoje para combater esse grave problema: nada. Dado o que está em jogo, vale a aposta.
Rafael Barros de Oliveira - Colaborador do Terraço Econômico
[2] http://www.adusp.org.br/files/revistas/11/r11a03.pdf
[3] http://revistapesquisa.fapesp.br/2016/01/12/circulacao-limitada/
[4] https://www.insidehighered.com/news/2009/05/12/workforce
Assinar:
Postagens (Atom)